O carimbo da promotora
09/02/2008 às 22h45min | Paulo Gustavo | ministério público
Uma promotora de Justiça, para agilizar seus trabalhos, mandou fazer carimbos com os dizeres mais comuns utilizados em quotas ministeriais.
Chegando mais um inquérito em sua mesa, analisou os autos e decidiu pedir o retorno do inquérito policial para novas investigações pela polícia civil.
Procurou o carimbo na mesa e sapecou:
“Voltem os autos para diligências complementares e junte-se o instrumento do crime.”
Nada de mais, se o crime em questão não fosse estupro.